Objetivo Geral
Capacitar os participantes com conhecimentos teóricos e práticos sobre a utilização de lamas de depuração em solos agrícolas e a aplicação das normas determinadas pelo DL nº 276/2009 de 2 de Outubro.
Conteúdos Programáticos
BLOCO I – Enquadramento Legislativo
I 1 – Regime geral da gestão de resíduos
I 2 – Diretiva nº 86/278/CEE, do conselho, de 12 de Junho
I 3 – Regime de utilização de lamas de depuração em solos agrícolas.
BLOCO II – Lamas
II 1 – A produção de lamas em Portugal e destinos finais
II 2 – Estações de tratamento de águas residuais
II 2.1 – Operações e processos de tratamento e tipos de lamas produzido;
II 2.2 – Tipos de armazenamento.
II 3 – Características das lamas (químicas, físicas e biológicas)
II 3.1 – Origem das lamas e métodos de tratamento;
II 3.2 – Fatores que influenciam a composição das lamas (tipo de efluente, tipo de tratamento do efluente e tipo de tratamento das lamas);
II 3.3 – Mistura de lamas.
II 4 – Riscos
II 4.1 – De poluição: toxicidade, metais pesados, salinização, eutrofização, nitratos, iões específicios;
II 4.2 – Sanitários.
BLOCO III – Solos e Fertilização das Culturas
III 1 – Caraterísticas dos solos
III 1.1 – Teores em metais pesados, macronutrientes, matéria orgânica, salinidade, sodização e pH;
III 1.2 – Declive;
III 1.3 – Espessura da camada arável.
III 2 – Interesse agronómico das lamas
III 2.1 – Noções de nutrição e fertilização;
III 2.2 – Colheita e interpretação de análises de terra, foliares, água de rega e de lamas;
III 2.3 – Fertilizante e corretivo;
III 2.4 – Ténicas de distribuição, espalhamento e incorporaçãio no solo (equipamento de injeção e
espalhamento).
BLOCO IV – Valorização Agrícola de Lamas
IV 1 – Técnico Responsável (acreditação, requisitos, ética profissional)
IV 2 – Condições de aplicação das lamas para valorização agrícola
IV 3 – Normas para a colheita de amostras de lamas, análises a efetuar (parâmetros físico-químicos
e sanitários), frequência das análises.
IV.4 – Restrições de aplicação (domínio hídrico, Diretiva Nitratos, ordenamento do território, outras)
IV 5 – Gestão das lamas
BLOCO V – Licenciamento da Utilização de lamas em Solos Agrícolas
V 1 – Procedimento para o licenciamento
V 2 – Plano de gestão de Lamas (PGL)
V 2.1 – Elementos necessários à sua aprovação;
V.2.2 – Cálculo da quantidade de lamas a aplicar por hectare e por cultura;
V 2.3 – Análise e discussão de um Plano de Gestão de Lamas (PGL).
V 3 – Declaração do Planeamento das Operações (DPO)
BLOCO VI – Visita de Estudo
VI 1 – Instalações de uma ETAR com lamas para valorização agrícola
VI 2 – Instalações de um Centro de compostagem em que se utilize lamas de depuração
BLOCO VII – Plano de Exploração – Preenchimento do Caderno de Campo
V 1 – Constituição e normas de preenchimento do caderno de campo
V 2 – Registos no caderno de campo
Carga Horária
30 Horas