Objetivos Gerais
Complementar os conhecimentos teóricos e práticos dos participantes sobre a condução e operação de tratores em segurança, tendo em vista a melhoria do seu desempenho na via pública e na exploração e a redução da sinistralidade.
Conteúdos Programáticos
I – Acidentes com tratores em Portugal
I 1.1 – Caraterização geral – dados estatísticos;
I 1.2 – Acidentes e mortalidade na via pública – incidência, tipo de acidentes e principais causa;
I 1.3 – Acidentes e mortalidade na exploração – incidência, tipo de acidentes e principais causas.
II – Condução e prevenção rodoviária com veículos agrícolas – Código da Estrada, e Normas aplicáveis.
II 1.1 – Habilitação para a condução para tratores agrícolas;
II 1.2 – Princípios gerais de trânsito e de segurança rodoviária;
II 1.3 – Condutor e o seu estado físico e psicológico;
II 1.4 – Condutor e o veículo;
II 1.5 – Condutor e os outros utentes da via;
II 1.6 – Condutor, a via e os outros fatores externos;
II 1.7 – Condutor e o conhecimento do veículo, aptidões e comportamentos;
II 1.8 – Legislação aplicável.
III – Veículo seguro – Equipamento de segurança e proteção coletiva do trator – Código do Trabalho e Normas Aplicáveis
III 1.1 – Homologação. Declaração CE de Conformidade. Marcação CE. Manual de instruções;
III 1.2 – Consulta do manual de instruções para verificações e manutenção periódicas do veículo;
III 1.3 – Estruturas de proteção – Cabine, quadro, arco de “Santo António”;
III 1.4 – Sistema de retenção – cinto de segurança;
III 1.5 – Protetores de orgãos ativos e quentes;
III 1.6 – Extintor;
III 1.7 – Sinalização luminosa rotativa;
III 1.8 – Espelhos retrovisores;
III 1.9 – Caixa de primeiros socorros.
IV – Equipamento de proteção individual
IV 1.1 – Descrição, características e função de cada elemento de proteção;
IV 1.2 – Cuidados particulares com o vestuário a usar em função das máquinas a operar.
V – Conduzir e operar com o trator em segurança
V 1.1 – Principais mandamentos de segurança com o trator;
V 1.2 – Cuidados a ter antes de acionar e começar a trabalhar e no acesso ao trator;
V 1.3 – Posição do operador para conduzir o trator ou operar comandos periféricos;
V 1.4 – Cuidados a ter com o trator acionado;
V 1.5 – Cuidados a ter na condução do trator adequada às condições do tráfego, do piso e das condições climatéricas;
V 1.6 – Cuidados a ter com outras pessoas;
V 1.7 – Cuidados a ter no engate de máquinas e alfaias aos 3 pontos do hidráulico;
V 1.8 – Cuidados a ter no engate do reboque e dispositivos de segurança;
V 1.9 – Conduzir o trator na via pública – s/ e c/ reboque; s/ e c/ máquinas montadas, semi-montadas ou rebocadas;
V 1.10 – Cuidados a ter para evitar o reviramento ou o capotamento do trator;
V 1.11 – Boas práticas de segurança na condução, operação e engate/desengate de reboques e semi-reboques e outras máquinas agrícolas e saúde no trabalho agrícola.
VI – Conduzir o trator em condições perigosas e operar com orgãos ativos
VI 1.1 – Conduzir e operar em terreno acidentado;
VI 1.2 – Conduzir e operar o trator com carregador frontal;
VI 1.3 – Conduzir e operar o trator com reboque carregado e descarregado;
VI 1.4 – Cuidados a ter com o uso da báscula do reboque;
VI 1.5 – Operar com a TDF (tomada de força) – Sistemas mecânicos de segurança para o veio, e de proteção para o operador;
VI 1.6 – Operar com o sistema hidráulico;
VI 1.7 – Velocidade no trator adequada às condições do piso e das condições climatéricas;
VI 1.8 – Travar o trator. Utilizar o sistema de travagem. Combinar a travagem com a utilização da caixa de velocidades;
VI 1.9- Respeitar as distâncias de segurança relativamente a cômoros, valas e precipícios;
VI 1.10 – Boas práticas de segurança na condução, operação e engate/desengate de reboques e semi-reboques e outras máquinas agrícolas e saúde no trabalho agrícola.
Carga Horária
35 Horas
Objectivo Geral
Dotar nos/as formandos/as habilidades e conhecimentos específicos para a utilização de equipamentos de trabalho, nomeadamente manobrar máquinas, alfais agrícolas e florestais em segurança e equipamentos, ferramentas e utensílios de jardinagem.
Conteúdos Programáticos
I – Operação Segura de Máquinas Agrícolas, Florestais e de Jardinagem;
II – Prática em Contexto de Trabalho.
Carga Horária
16 Horas
Objetivo Geral
Capacitar os participantes com conhecimentos,competências e atitudes na área da Mecanização Agrícola, necessários ao exercício da atividade de Formador em ações de Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos
Conteúdos Programáticos
I – Trator
I 1 – Motor, transmissão e sistema hidráulico
I 2 – Painel de instrumentos e comandos
II – Engate e regulações comuns
II 1 – Nomenclatura dos órgãos exteriores do sistema hidráulico
II 2 – Ordem de engate e desengate de alfaias
II 3 – Utilização dos comandos do hidráulico
II 4 – Regulações comuns
II 5 – Veios telescópicos de cardans e acionamento por dispositivo hidráulico
III – Máquinas e equipamentos de tratamento e proteção das plantas
III 1 – Normas de segurança e de minimização dos riscos na utilização do trator, das máquinas e na aplicação de PFF
III 2 – Tipos de máquinas e equipamento de tratamento e proteção de plantas, constituição e funcionamento
III 3 – Regulações, calibrações e afinações
III 4 – Técnicas de aplicação, determinação de débitos e ensaios
III 5 – Cuidados com o equipamento após a utilização. Manutenção e conservação
Carga Horária
35 Horas
Objectivos gerais
Capacitar os/as participantes para a aplicação segura de produtos fitofarmacêuticos minimizando os riscos para o/a aplicador/a, o ambiente, espécies e organismos não visados e o/a consumidor/a, de acordo com os princípios da proteção integrada.
Conteúdos Programáticos
Objetivos gerais
Atualizar os participantes para a manipulação e aplicação segura de produtos fitofarmacêuticos, minimizando os riscos para o aplicador, o ambiente, espécies e organismos não visados e o consumidor, de acordo com o novo quadro regulamentar e a inovação técnica ocorrida.
Conteúdos Programáticos
I 1.4 – Venda, aquisição e utilização responsável de produtos fitofarmacêuticos.
II 1.7 – O Cadernos de campo.
III 1.3 – A utilização de produtos fitofarmacêuticos em Modo de Produção Biológico
IV 1.6 – Escolha do EPI e as diferentes características do produto fitofarmacêutico;
VI – Redução do risco para o ambiente, espécies e organismos não visados
VI 1.4 – Gestão de resíduos de embalagens e resíduos de excedentes de PF (produtos obsoletos).
VII 1.3 – Exposição do consumidor e cumprimento das indicações do rótulo.
VIII 1.3 – Perigos e segurança no transporte de pequenas quantidades de produtos fitofarmacêuticos.
IX 1.3 – Sintomas de intoxicação e medidas de primeiros socorros.
Carga Horária
Objetivo geral
Capacitar os participantes com conhecimentos, competências e atitudes sobre a organização e supervisão da distribuição, comercialização e aplicação de produtos fitofarmacêuticos, de forma segura e de acordo com as boas práticas fitossanitárias, para atuarem como técnicos responsáveis.
Conteúdos Programáticos
BLOCO I – Princípios gerais de proteção das culturas
I 1 – Boas práticas fitossanitárias
I 1.1 – Definição;
I 1.2 – Princípios gerais;
I 1.3 – Eficácia;
I 1.4 – Fatores que intervêm na eficácia.
I 2 – Meios de proteção das culturas
I 2.1 – Luta biológica;
I 2.2 – Luta cultural;
I 2.3 – Luta genética;
I 2.4 – Luta biotécnica;
I 2.5 – Luta química.
I 3 – Proteção integrada
I 3.1 – Evolução da proteção das plantas;
I 3.2 – Legislação específica;
I 3.3 – Princípios gerais de proteção Integrada (Diretivas em aplicação);
I 3.4 – Estimativa do risco e modelos de previsão;
I 3.5 – Nível económico de ataque (NEA);
I 3.6 – Tomada de decisão;
I 3.7 – Luta química – Seleção de produtos;
I 3.8 – Registo dos tratamentos realizados (caderno de campo).
I 4 – Agricultura biológica
I 4.1 – Princípios gerais;
I 4.2 – Regulamento Comunitário relativo à Agricultura Biológica.
BLOCO II – Segurança na utilização de produtos fitofarmacêuticos, sistemas regulamentares e redução do risco
II 1 – Produtos fitofarmacêuticos
II 1.1 – Definição de produto fitofarmacêutico;
II 1.2 – Classificação química;
II 1.3 – Modos de ação;
II 1.4 – Formulação.
II 2 – Sistemas regulamentares
II 2.1 – Homologação dos produtos fitofarmacêuticos;
II 2.2 – Produtos ilegais – sua identificação;
II 2.3 – Distribuição, venda e aplicação;
II 2.4 – Outra legislação aplicável ou complementar.
II 3 – Segurança na utilização dos produtos fitofarmacêuticos
II 3.1 – Aspetos toxicológicos inerentes à manipulação e aplicação dos produtos fitofarmacêuticos;
II 3.2 – Símbolos toxicológicos e ecotoxicológico;
II 3.3 – Informação e leitura do rótulo;
II 3.4 – Equipamento de proteção individual;
II 3.5 – Relação entre o EPI e as diferentes características dos produtos fitofarmacêuticos;
II 3.6 – Alguns sintomas de intoxicação com produtos fitofarmacêuticos.
II 4 – Redução do risco no manuseamento e aplicação de produtos fitofarmacêuticos
II 4.1 – Verificação das condições de trabalho, condições atmosféricas, material de aplicação a utilizar, leitura do rótulo;
II 4.2 – Cuidados com a preparação da calda;
II 4.3 – Noção de dose e de concentração da calda;
II 4.4 – Utilização do EPI correto.
II 5 – Redução do risco para o ambiente
II 5.1 – Impacte no ambiente do uso de produtos fitofarmacêuticos;
II 5.2 – Riscos para as espécies não visadas resultantes da aplicação dos produtos fitofarmacêuticoS:
II 5.3 – Preparação da calda;
II 5.4 – Eliminação de excedentes de calda;
II 5.5 – Lavagem do equipamento de aplicação;
II 6 – Redução do risco para o consumidor
II 6.1 – Noção de resíduo;
II 6.2 – Limite Máximo de Resíduo;
II 6.3 – Intervalo de segurança;
II 6.4 – Exposição do consumidor e cumprimento das indicações do rótulo;
II 6.5 – Controlo de resíduos.
BLOCO III – Material de aplicação
III 1 – Material e técnicas de aplicação
III 1.1 – Caraterísticas do material de aplicação;
III 1.2 – Critérios para a escolha do material de aplicação;
III 1.3 – Técnicas de aplicação, calibração e regulação do material de aplicação;
III 1.4 – Arrastamento da calda;
III 1.5 – Cálculo de doses, concentrações e volumes de calda com herbicidas, inseticidas, fungicidas e outros produtos fitofarmacêuticos;
III 1.6 – Conservação e manutenção do material de aplicação.
BLOCO IV – Armazenamento de produtos fitofarmacêuticos, venda responsável e acidentes
IV 1 – Armazenamento e venda dos produtos fitofarmacêuticos
IV 1.1 – Segurança das instalações de armazenamento;
IV 1.2 – Condições básicas para a construção dos armazéns e dos postos de venda;
IV 1.3 – Perigos durante o armazenamento;
IV 1.4 – Gestão do armazém;
IV 1.5 – Responsabilidades com a arrumação e gestão do armazém;
IV 1.6 – Supervisão e formação dos operadores realizada pelo técnico responsável;
IV 1.7 – Descarga e arrumação dos produtos no armazém;
IV 1.8 – Limpeza do armazém;
IV 1.9 – Ventilação;
IV 1.10 – Derrames acidentais;
IV 1.11 – Equipamentos para lidar com os derrames;
IV 1.12 – Stock obsoletos;
IV 1.13 – Incêndios, equipamento de deteção e combate a incêndios;
IV 1.14 – Planos de emergência;
IV 1.15 – Sinalização.
IV 2 – Venda de produtos fitofarmacêuticos
IV 2.1 – Segurança das instalações de venda;
IV 2.2 – Procedimentos a seguir para uma venda;
IV 2.3 – Supervisão e formação dos Operadores, pelo Técnico Responsável;
IV 2.4 – Informação sobre eliminação de resíduos de embalagens vazias;
IV 2.5 – Venda responsável;
IV 2.6 – Informação sobre segurança no transporte e armazenamento de pequenas quantidades de produtos fitofarmacêuticos;
IV 2.7 – Registo da venda;
IV 2.8 – Ato responsável da Venda.
IV 3 – Acidentes com produtos fitofarmacêuticos
IV 3.1 – Prevenção de acidentes;
IV 3.2 – Acidentes de trabalho;
IV 3.3 – Medidas de primeiros socorros.
Carga Horária
35 Horas
Objetivo Geral
Atualizar os participantes com conhecimentos, competências e atitudes sobre a organização e supervisão da distribuição, comercialização e aplicação de produtos fitofarmacêuticos, de forma segura e de acordo com as boas práticas fitossanitárias, decorrentes do novo quadro regulamentar e das inovações técnicas.
Conteúdos Programáticos
BLOCO I – Revisão sobre os princípios gerais de proteção das culturas
I 1 – Boas práticas fitossanitárias
I 2 – Meios de proteção das culturas
I 3 – Proteção integrada
I 4 – Agricultura biológica
I 5 – Produtos fitofarmacêuticos
I 6 – Segurança na utilização dos produtos fitofarmacêuticos e minimização do risco para quem
manuseia, aplica, para o ambiente e para quem consome os produtos agrícolas tratados com produtos
fitofarmacêuticos
BLOCO II – Sistemas regulamentares
II 1 – Atualização sobre a legislação que regulamenta a autorização de venda, distribuição, venda e
aplicação de produtos fitofarmacêuticos
BLOCO III – Máquinas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos e técnicas de aplicação
III 1 – Revisão sobre as máquinas e técnicas de aplicação de produtos fitofarmacêuticos
III 2 – Prática de campo sobre calibração e uso de diferentes tipos de pulverizadores
III 3 – Técnicas de aplicação
BLOCO IV – Armazenamento, venda responsável e acidentes com produtos fitofarmacêuticos
IV 1- Armazenamento e venda de produtos fitofarmacêuticos
IV 2- Visita a estabelecimento de venda de produtos fitofarmacêuticos e análise crítica das condições de armazenamento e venda
IV 3- Simulação de venda responsável
Carga Horária
35 Horas
Objetivos Gerais
Capacitar os participantes para a atividade de distribuição e comercialização segura e responsável de produtos fitofarmacêuticos, minimizando os riscos para o aplicador, o ambiente e o consumidor.
Conteúdos Programáticos
I – Produtos fitofarmacêuticos
I.1 – Definição de produto fitofarmacêutico;
I.2 – Composição/formulação dos produtos fitofarmacêuticos;
I.3 – Principais grupos de produtos fitofarmacêuticos.
II – Regulamentação aplicável aos produtos fitofarmacêuticos
II.1 – Homologação dos produtos fitofarmacêuticos;
II.2 – Distribuição, venda e aplicação;
II.3 – Consequências da aplicação da legislação.
III – Segurança na utilização de produtos fitofarmacêuticos
III.1 – Aspetos toxicológicos – Toxicidade aguda, sub-crónica e crónica;
III.2 – Classificação toxicológica dos produtos fitofarmacêuticos;
III.3 – Informação dos rótulos das embalagens de produtos fitofarmacêuticos;
III.4 – Caracterização dos equipamentos de proteção individual (EPI).
IV – Minimização do risco para o aplicador, para o ambiente e para o consumidor do produtos agrícolas tratados
IV.1 – Minimização do risco para o aplicador
IV.1.1 – Cuidados durante a preparação e a aplicação da calda;
IV.2 – Minimização do risco para o ambiente;
IV.2.1 – Consequências de uma aplicação incorreta;
IV.2.2 – Gestão dos resíduos das embalagens vazias;
IV.3 – Minimização do risco para o consumidor;
IV.3.1 – Noção de resíduo;
IV.3.2 – Intervalo de segurança;
IV.3.3 – Limite máximo de resíduo;
IV.3.4 – Controle dos resíduos.
V – Acidentes com produtos fitofarmacêuticos
V.1 – Acidentes de trabalho com produtos fitofarmacêuticos;
V.2 – Medidas de primeiros socorros.
VI – Armazenamento seguro de produtos fitofarmacêuticos
VI.1 – Requisitos gerais dos armazéns de produtos fitofarmacêuticos;
VI.1.1 – Sinalização;
VI.1.2 – Derrames acidentais;
VI.1.3 – Limpeza;
VI.2 – Gestão do armazém;
VI.2.1 – Organização e arrumação dos produtos no armazém;
VI.2.2 – Gestão das existências;
VI.2.3 – Produtos obsoletos.
VII- Venda responsável de produtos fitofarmacêuticos
VII.1 – Ato responsável de venda;
VII.2 – Alerta do comprador para o uso correto dos produtos.
Carga Horária
Objetivo geral
Capacitar os participantes com conhecimentos, competências e atitudes sobre a organização e supervisão da distribuição, comercialização e aplicação de produtos fitofarmacêuticos, de forma segura e de acordo com as boas práticas fitossanitárias, para atuarem como eventuais técnicos responsáveis ou como formadores.
Conteúdos Programáticos
BLOCO I – Princípios gerais de proteção das culturas
I 1 – Boas práticas fitossanitárias
I 1.1 – Definição;
I 1.2 – Princípios gerais;
I 1.3 – Eficácia;
I 1.4 – Fatores que intervêm na eficácia.
I 2 – Meios de proteção das culturas
I 2.1 – Luta biológica;
I 2.2 – Luta cultural;
I 2.3 – Luta genética;
I 2.4 – Luta biotécnica;
I 2.5 – Luta química.
I 3 – Proteção integrada
I 3.1 – Evolução da proteção das plantas;
I 3.2 – Legislação específica;
I 3.3 – Princípios gerais de proteção Integrada (Diretivas em aplicação);
I 3.4 – Estimativa do risco e modelos de previsão;
I 3.5 – Nível económico de ataque (NEA);
I 3.6 – Tomada de decisão;
I 3.7 – Luta química – Seleção de produtos;
I 3.8 – Registo dos tratamentos realizados (caderno de campo).
I 4 – Agricultura biológica
I 4.1 – Princípios gerais;
I 4.2 – Regulamento Comunitário relativo à Agricultura Biológica.
BLOCO II – Segurança na utilização de produtos fitofarmacêuticos, sistemas regulamentares e redução do risco
II 1 – Produtos fitofarmacêuticos
II 1.1 – Definição de produto fitofarmacêutico;
II 1.2 – Classificação química;
II 1.3 – Modos de ação;
II 1.4 – Formulação.
II 2 – Sistemas regulamentares
II 2.1 – Homologação dos produtos fitofarmacêuticos;
II 2.2 – Produtos ilegais – sua identificação;
II 2.3 – Distribuição, venda e aplicação;
II 2.4 – Outra legislação aplicável ou complementar.
II 3 – Segurança na utilização dos produtos fitofarmacêuticos
II 3.1 – Aspetos toxicológicos inerentes à manipulação e aplicação dos produtos fitofarmacêuticos;
II 3.2 – Símbolos toxicológicos e ecotoxicológico;
II 3.3 – Informação e leitura do rótulo;
II 3.4 – Equipamento de proteção individual;
II 3.5 – Relação entre o EPI e as diferentes características dos produtos fitofarmacêuticos;
II 3.6 – Alguns sintomas de intoxicação com produtos fitofarmacêuticos.
II 4 – Redução do risco no manuseamento e aplicação de produtos fitofarmacêuticos
II 4.1 – Verificação das condições de trabalho, condições atmosféricas, material de aplicação a utilizar, leitura do rótulo;
II 4.2 – Cuidados com a preparação da calda;
II 4.3 – Noção de dose e de concentração da calda;
II 4.4 – Utilização do EPI correto.
II 5 – Redução do risco para o ambiente
II 5.1 – Impacte no ambiente do uso de produtos fitofarmacêuticos;
II 5.2 – Riscos para as espécies não visadas resultantes da aplicação dos produtos fitofarmacêuticos:
II 5.3 – Preparação da calda;
II 5.4 – Eliminação de excedentes de calda;
II 5.5 – Lavagem do equipamento de aplicação;
II 6 – Redução do risco para o consumidor
II 6.1 – Noção de resíduo;
II 6.2 – Limite Máximo de Resíduo;
II 6.3 – Intervalo de segurança;
II 6.4 – Exposição do consumidor e cumprimento das indicações do rótulo;
II 6.5 – Controlo de resíduos.
BLOCO III – Máquinas e técnicas de aplicação
III 1 – Máquinas de aplicação
III 1.1 – Principais tipos, caraterísticas, constituição e funcionamento;
III 1.2 – Critérios para a seleço das máquinas de aplicação;
III 2 – Utilização do trator
III 2.1 – Motor, transmissão, sistema hidráulico e painel de instrumentos;
III 2.2 – Engate e regulações comuns.
III 3 – Técnicas de aplicação
III 3.1 – Regulação, calibração e afinação das máquinas e material de aplicação;
III 3.2 – Arrastamento da calda;
III 3.3 – Cálculo de doses, concentrações e volumes de calda com herbicidas, inseticidas, fungicidas e outros produtos fitofarmacêuticos;
III 3.4 – Técnicas de aplicação;
III 3.5 – Conservação e manutenção do material de aplicação.
BLOCO IV – Armazenamento de produtos fitofarmacêuticos, venda responsável e acidentes
IV 1 – Armazenamento de produtos fitofarmacêuticos
IV 1.1 – Segurança das instalações de armazenamento;
IV 1.2 – Condições básicas para a construção dos armazéns e dos postos de venda;
IV 1.3 – Perigos durante o armazenamento;
IV 1.4 – Gestão do armazém;
IV 1.5 – Responsabilidades com a arrumação e gestão do armazém;
IV 1.6 – Supervisão e formação dos operadores realizada pelo técnico responsável;
IV 1.7 – Descarga e arrumação dos produtos no armazém;
IV 1.8 – Limpeza do armazém;
IV 1.9 – Ventilação;
IV 1.10 – Derrames acidentais;
IV 1.11 – Equipamentos para lidar com os derrames;
IV 1.12 – Stock obsoletos;
IV 1.13 – Incêndios, equipamento de deteção e combate a incêndios;
IV 1.14 – Planos de emergência;
IV 1.15 – Visita a armazém;
IV 1.16 – Sinalização.
IV 2 – Venda de produtos fitofarmacêuticos
IV 2.1 – Segurança das instalações de venda;
IV.2.2 – Procedimentos a seguir para uma venda correta;
IV 2.3 – Supervisão e formação dos operadores de balcão, pelo técnico responsável;
IV 2.4 – Eliminação de resíduos e de embalagens vazias;
IV 2.5 – Venda responsável;
IV 2.6 – Segurança no transporte e armazenamento de pequenas quantidades de produtos fitofarmacêuticos;
IV 2.7 – Registo da venda;
IV 2.8 – Ato responsável da venda.
IV 3 – Acidentes com produtos fitofarmacêuticos
IV 3.1 – Prevenção de acidentes;
IV 3.2 – Acidentes de trabalho;
IV 3.3 – Medidas de primeiros socorros.
Carga Horária
91 Horas
Objetivo geral
Os formandos deverão conseguir identificar as épocas adequadas para a realização da poda e da enxertia, bem como as diferentes técnicas utilizadas em fruticultura.
Conteúdos Programáticos
I – Caracterização morfológica e fisiológica das diferentes espécies frutícolas
II – Ciclo vegetativo, estados fenológicos e hábitos de frutificação
III – Conceitos básicos de enxertia
III 1.1 – Épocas adequadas para a realização da enxertia;
III 1.2 – Material de enxertia;
III 1.3 – Colheita e conservação do material vegetativo;
III 1.4 – Tipos de enxertia;
III 1.5 – Selecção do tipo de enxertia.
IV – Execução dos diferentes tipos de enxertia
V – Conceitos básicos de poda
V 1.1 – Épocas adequadas para a realização da poda;
V 1.2 – Material de poda;
V 1.3 – Formas de condução e densidade;
V 1.4 – Tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação das variedades;
V 1.5 – Poda de formação;
V 1.6 – Poda de frutificação/renovação;
V 1.7 – Técnicas de corte, proteção das feridas e sua cicatrização;
V 1.8 – Poda em verde e época de realização;
V 1.9 – Intensidade da poda;
V 1.10 – Monda de frutos, época de realização e técnicas utilizadas.
VI – Diferentes sistemas de condução
VII – Relação entre o tipo de poda e o sistema de condução
VIII – Execução dos diferentes tipos de poda, de acordo com o estado vegetativo, sanidade e sistema de condução escolhido
IX – Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Carga Horária
12 Horas
Objetivo geral
Os formandos deverão conseguir identificar as épocas adequadas para a realização da poda e da enxertia, bem como as diferentes técnicas utilizadas em viticultura.
Conteúdos Programáticos
I – Caracterização morfológica e fisiológica da videira
II – Ciclo vegetativo, estados fenológicos e hábitos de frutificação
III – Noção de vigor e expressão vegetativa
IV – Caracterização das principais castas
V – Conceitos básicos de enxertia
V 1.1 – Épocas adequadas para a realização da enxertia;
V 1.2 – Utensílios de enxertia;
V 1.3 – Afinidade porta-enxertos/casta
V 1.4 – Preparação e conservação de material vegetativo
V 1.5 – Tipos de enxertia
V 1.6 – Enxertos prontos
VI – Execução dos diferentes tipos de enxertia
VII – Diferentes sistemas de condução
VIII – Conceitos básicos de poda e objectivos
VIII 1.1 – Formas de condução;
VIII 1.2 – Épocas adequadas para a realização da poda;
VIII 1.3 – Utensílios e equipamento de poda;
VIII 1.4 – Tipos de poda e relação com os hábitos de frutificação das variedades/castas;
VIII 1.5 – Tipos de poda – vantagens e inconvenientes;
VIII 1.6 – Poda de transplantação;
VIII 1.7 – Poda de formação;
VIII 1.8 – Poda de frutificação;
VIII 1.9 – Poda de renovação e/ou rejuvenescimento;
VIII 1.10 – Poda de correcção;
VIII 1.11 – Técnicas de corte, proteção das feridas e sua cicatrização;
VIII 1.12 – Intensidade da poda;
VIII 1.13 – Empa e suas técnicas;
VIII 1.14 – Poda em verde e época de realização – desladroamento, desfolha, desponta;
VIII 1.15 – Monda de frutos, época de realização e técnicas utilizadas.
IX – Relação entre o tipo de poda e o sistema de condução
X – Execução dos diferentes tipos de poda, de acordo com o estado vegetativo, sanidade e sistema de condução escolhido
XI – Boas práticas de segurança, higiene e saúde no trabalho
Carga horária
12 Horas
Objetivo Geral
Capacitar os participantes com conhecimentos teóricos e práticos sobre a utilização de lamas de depuração em solos agrícolas e a aplicação das normas determinadas pelo DL nº 276/2009 de 2 de Outubro.
Conteúdos Programáticos
BLOCO I – Enquadramento Legislativo
I 1 – Regime geral da gestão de resíduos
I 2 – Diretiva nº 86/278/CEE, do conselho, de 12 de Junho
I 3 – Regime de utilização de lamas de depuração em solos agrícolas.
BLOCO II – Lamas
II 1 – A produção de lamas em Portugal e destinos finais
II 2 – Estações de tratamento de águas residuais
II 2.1 – Operações e processos de tratamento e tipos de lamas produzido;
II 2.2 – Tipos de armazenamento.
II 3 – Características das lamas (químicas, físicas e biológicas)
II 3.1 – Origem das lamas e métodos de tratamento;
II 3.2 – Fatores que influenciam a composição das lamas (tipo de efluente, tipo de tratamento do efluente e tipo de tratamento das lamas);
II 3.3 – Mistura de lamas.
II 4 – Riscos
II 4.1 – De poluição: toxicidade, metais pesados, salinização, eutrofização, nitratos, iões específicios;
II 4.2 – Sanitários.
BLOCO III – Solos e Fertilização das Culturas
III 1 – Caraterísticas dos solos
III 1.1 – Teores em metais pesados, macronutrientes, matéria orgânica, salinidade, sodização e pH;
III 1.2 – Declive;
III 1.3 – Espessura da camada arável.
III 2 – Interesse agronómico das lamas
III 2.1 – Noções de nutrição e fertilização;
III 2.2 – Colheita e interpretação de análises de terra, foliares, água de rega e de lamas;
III 2.3 – Fertilizante e corretivo;
III 2.4 – Ténicas de distribuição, espalhamento e incorporaçãio no solo (equipamento de injeção e
espalhamento).
BLOCO IV – Valorização Agrícola de Lamas
IV 1 – Técnico Responsável (acreditação, requisitos, ética profissional)
IV 2 – Condições de aplicação das lamas para valorização agrícola
IV 3 – Normas para a colheita de amostras de lamas, análises a efetuar (parâmetros físico-químicos
e sanitários), frequência das análises.
IV.4 – Restrições de aplicação (domínio hídrico, Diretiva Nitratos, ordenamento do território, outras)
IV 5 – Gestão das lamas
BLOCO V – Licenciamento da Utilização de lamas em Solos Agrícolas
V 1 – Procedimento para o licenciamento
V 2 – Plano de gestão de Lamas (PGL)
V 2.1 – Elementos necessários à sua aprovação;
V.2.2 – Cálculo da quantidade de lamas a aplicar por hectare e por cultura;
V 2.3 – Análise e discussão de um Plano de Gestão de Lamas (PGL).
V 3 – Declaração do Planeamento das Operações (DPO)
BLOCO VI – Visita de Estudo
VI 1 – Instalações de uma ETAR com lamas para valorização agrícola
VI 2 – Instalações de um Centro de compostagem em que se utilize lamas de depuração
BLOCO VII – Plano de Exploração – Preenchimento do Caderno de Campo
V 1 – Constituição e normas de preenchimento do caderno de campo
V 2 – Registos no caderno de campo
Carga Horária
30 Horas
Objetivo Geral
No final do curso os formandos deverão conseguir: distinguir as diferentes fases do ciclo de gestão; caracterizar a empresa agrícola, os fatores de produção e os sistemas de custos a utilizar na gestão; aplicar técnicas simplificadas de cálculo e orçamentação, como instrumentos de planeamento e controlo de gestão simplificados.
Conteúdos Programáticos
I – Gestão Agrícola
I 1.1 – Objectivos como ferramenta de gestão/ciclo de gestão;
I 1.2 – Empresa agrícola;
I 1.3 – Centro de análise ou responsabilidade;
I 1.4 – Estratégias empresariais;
I 1.5 – Estratégias de negócio.
II – Fatores de produção
II 1.1 – Identificação dos fatores de produção de uma empresa agrícola;
II 1.2 – Custo anual – capital fixo inanimado e benfeitorias.
III – Classificação de custos e proveitos
III 1.1 – Proveito;
III 1.2 – Custo;
III 1.3 – Custo total e custo unitário;
III 1.4 – Custo afundado.
IV – Ciclos económicos, financeiros e de tesouraria
IV 1.1 – Realidade económica, financeira e de tesouraria;
IV 1.2 – Utilidade.
V -Métodos e técnicas de custeio
V 1.1 – Sistema de custeio;
V 1.2 – Métodos contabilísticos.
VI – Indicadores de rendimentos e limiares
VI 1.1 – Resultados económicos da actividade;
VI 1.2 – Margem total e unitária;
VI 1.3 – Limiares de rendibilidade e de encerramento;
VI 1.4 – Orçamento de substituição;
VI 1.5 – Fatores críticos.
VII – Ferramentas de controlo
VII 1.1 – Plano ou orçamento de tesouraria;
VII 1.2 – Serviço de dívida a curto prazo;
VII 1.3 – Gestão do risco;
VIII 1.4 – Gestão por comparação.
Carga Horária
50 Horas